Da mão à máquina, o descortiçamento, ou “tiradia”, é uma arte ancestral revivida em cada campanha, que se atualiza graças ao avanço tecnológico. O futuro da floresta e da indústria da cortiça depende da capacidade de inovar, através de métodos de extração sofisticados e modelos de silvicultura disruptivos. Ferramentas como sensores, seleção genética, geolocalização e inteligência artificial, aliadas à irrigação gota a gota e tecnologia ótica, estão a transformar o setor. E no encontro entre ciência, tecnologia e saber-fazer, nasce a floresta de precisão do futuro.