A empresa assume o compromisso de reduzir a sua pegada ambiental, aplicar modelos de produção circulares e promover o desenvolvimento de soluções inovadoras que acrescentam valor à cortiça resultante da reciclagem e da reutilização desta matéria-prima natural.
A cortiça provém da casca do sobreiro (Quercus suber L.), uma árvore que não precisa de ser cortada para a extração, tornando o processo completamente sustentável. A extração cíclica permite que o sobreiro regenere a sua casca, sendo um recurso renovável por natureza.
Pode ser reutilizada em diversos produtos, mantendo as suas características únicas, tais como leveza, elasticidade, impermeabilidade e capacidade de retenção de CO2.
Ao crescer e produzir cortiça, os sobreiros e a vegetação associada absorvem dióxido de carbono (CO2) da atmosfera como parte do seu processo natural. Estudos indicam que para cada tonelada de cortiça que é produzida, o montado consegue sequestrar até 73 toneladas de CO2, ajudando significativamente a combater o aumento dos gases de efeito estufa e consequentemente as mudanças climáticas.
As rolhas recicladas podem ser transformadas em produtos técnicos e de alto valor acrescentado para várias indústrias, nomeadamente as dos setores automóvel, aeroespacial e da construção, graças à sua elevada compressibilidade, excelente isolamento térmico e acústico, resistência ao envelhecimento e notável capacidade anti-vibratória, entre outras qualidades.
A cortiça, há mais de 155 anos ligada à nossa tradição e identidade, é um recurso vivo que merece ser preservado e, acima de tudo, valorizado. Para a Corticeira Amorim, a reciclagem da cortiça supera o ato de gerir resíduos – é um compromisso de futuro.
Cada rolha reciclada é o início de um novo ciclo, que prolonga a vida desta matéria-prima tão única e natural e, ao mesmo tempo, abre caminho a inúmeras possibilidades em setores como a construção, design e inovação tecnológica.
Ao valorizarmos a cortiça e incentivarmos a sua reciclagem, contribuímos também para a preservação do montado, um ecossistema composto principalmente por sobreiros, tem um papel crucial na mitigação das alterações climáticas. Ao crescer e produzir cortiça, os sobreiros e a vegetação associada absorvem dióxido de carbono (CO₂) da atmosfera como parte do seu processo natural. Estudos indicam que para cada tonelada de cortiça que é produzida, o montado consegue sequestrar até 73 toneladas de CO₂, ajudando significativamente a combater o aumento dos gases de efeito estufa e as mudanças climáticas.
Quando todos entendemos que, ao dar uma segunda (terceira ou quarta) vida à cortiça, estamos também a cuidar do ambiente, a fortalecer os valores da economia circular e a fomentar a inovação sustentável, tornamo-nos agentes de mudança.