A Corticeira Amorim foi convidada, em 2010, a desempenhar um importante papel: o de preservar um champanhe com 200 anos, descoberto no mar Báltico, entre a Suécia e a Finlândia. Assumiu a delicada missão de produzir novas rolhas de cortiça natural, com as especificações exatas das antigas, e assegurou tecnicamente o êxito da complexa substituição das rolhas originais pelas novas, garantindo todas as qualidades do champanhe.
Segundo os especialistas, o champanhe naufragado evidenciava «um ótimo estado de conservação», o que testemunha a capacidade única da rolha de cortiça para preservar vinhos e champanhes por tempo indeterminado. Algumas das 168 garrafas foram postas à venda, a preços igualmente históricos.