“Acho que a cortiça está tendencialmente a ser cada vez mais utilizada, tem características únicas. Podemos deixar um pedaço de cortiça debaixo de um peso durante séculos e no momento em que tirarmos a pedra, a cortiça progressivamente volta à sua forma inicial, o que é uma coisa verdadeiramente espantosa. Não há nenhum material natural que faça isto e também não conheço nenhum artificial. Eu acho que a cortiça é extraordinária!”
- João Luís Carrilho da GraçaO novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa, um emblemático projeto da autoria do arquiteto português João Luís Carrilho da Graça, apresenta pela primeira vez uma solução revolucionária que combina a cortiça com o betão, reduzindo o peso da estrutura do edifício e criando um efeito arquitetónico de extraordinária beleza.
O betão branco estrutural leve com granulado de cortiça natural, aplicado nas fachadas do edifício, é 40% mais leve que o betão tradicional. Este compósito inovador é o resultado de uma parceria entre a Amorim Cork Composites, a Secil e o ITeCons da Universidade de Coimbra.
Aliando a resistência e beleza do betão arquitetónico à leveza, durabilidade e isolamento térmico da cortiça, este material é mais leve, ecológico e sustentável que as opções tradicionais.
“Acho que a cortiça está tendencialmente a ser cada vez mais utilizada, tem características únicas. Podemos deixar um pedaço de cortiça debaixo de um peso durante séculos e no momento em que tirarmos a pedra, a cortiça progressivamente volta à sua forma inicial, o que é uma coisa verdadeiramente espantosa. Não há nenhum material natural que faça isto e também não conheço nenhum artificial. Eu acho que a cortiça é extraordinária!”
- João Luís Carrilho da Graça